Eis a verdade inventada que surgiu dos seus olhos quando dirigidos a mim
Eis a vontade, porcamente contida, de devorar esses seus mesmos olhos
Eis a voz, garganta abaixo, que quer lhe abrir os poros num grito que ainda nao veio
Eis o pensamento que não cessa
Eis o ar que não falta, mas que o coração, de tanta ânsia, mal consegue distribuí-lo ao corpo
Eis o corpo
Que aprisiona o pensamento saturado da vontade de tê-lo
Devorá-lo por inteiro.
já disse que amo o jeito q escreves?
ResponderExcluirqueria saber expressar tão bem meus sentimentos...
muito bom, quase pude pegar sua angústia com as mãos...
obrigada mesmo, Fe! *-*
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